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A I Jornada Científica do IERR e FAPERR: Mulheres na Ciência: Desafios e Conquistas na Contemporaneidade, representa um marco significativo para as instituições. Este evento é resultado do esforço conjunto de diversos profissionais, pesquisadores e apoiadores que acreditam na importância de promover a igualdade de gênero e reconhecer o talento das mulheres na ciência. Ao longo da semana, foram ouvidas especialistas renomadas compartilhando seus conhecimentos e experiências. IERR e F

O evento foi dedicado ao debate da presença e o papel das mulheres no campo científico. A jornada reuniu pesquisadoras, estudantes, profissionais e interessados na temática, com o objetivo de promover a visibilidade e reconhecimento das mulheres, desafiando os estereótipos de gênero ao destacar suas contribuições para o progresso da ciência e da sociedade.

A I Jornada teve como finalidades, destacar o trabalho e as conquistas de mulheres cientistas, servindo de inspiração para outras mulheres, encorajando-as a superar obstáculos e alcançar seus objetivos profissionais, como também debater e conscientizar sobre os desafios enfrentados por mulheres, reconhecendo a importância das suas contribuições na ciência.

Durante o evento, foram realizadas palestras, abordando temas como a presença das mulheres em diferentes áreas da ciência, a equidade de gênero na pesquisa, as dificuldades enfrentadas pelas cientistas no ambiente acadêmico e profissional, entre outros assuntos relevantes.

A jornada também teve como propósito estimular a participação e o reconhecimento das mulheres na ciência, promovendo a igualdade de oportunidades e o empoderamento feminino neste campo. Além disso, buscou-se inspirar e motivar as futuras gerações de cientistas, mostrando que é possível superar obstáculos e alcançar. Foi um importante espaço de reflexão, discussão e celebração das conquistas das mulheres nesse campo, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

OBJETIVO

  • Promover a visibilidade e reconhecimento das mulheres, desafiando os estereótipos de gênero ao destacar suas contribuições para o progresso da ciência e da sociedade.

FINALIDADES

  • Destacar o trabalho e as conquistas de mulheres cientistas, servindo de inspiração para outras mulheres, encorajando-as a superar obstáculos e alcançar seus objetivos profissionais;
  • Debater e conscientizar sobre os desafios enfrentados por mulheres, reconhecendo a importância das suas contribuições na ciência.

Palestrante: Dra. Lidiany de Lima

 

Palestra: Mulher, sexualidade e emancipação: algumas reflexões

Mediadora: Professora Ma. Maria Silva

Resumo do Lattes

Possui graduação em Serviço Social (Faculdades Objetivo), Mestrado em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia (UFAM) e doutorado em Sociedade e Cultura da Amazônia (UFAM). Pós-doutorado na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professora no Departamento de Serviço Social da Universidade Federal do Amazonas e do Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia – PPGSS/UFAM.

Coordena o Laboratório de Estudos de Gênero/LEG/UFAM. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Ensino na Saúde e Intersetorialidade/GEPESI/PUCRS. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Família, Serviço Social e Saúde/GFASSS; PUCRS. Membro do Grupo de Estudos em Gestão Social, Direitos Humanos e Sustentabilidade/UFAM. Membro da Coordenação Nacional do Grupo Temático de Pesquisa – GTP Movimentos Sociais e Serviço Social da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS. Atua politicamente nos movimentos sociais voltados ao segmento LGBTI.

Membro fundadora da Articulação de Mulheres Homoafetivas e Aliadas do Amazonas/ALMAZ. Membro do Fórum Amazonas LGBT de Movimentos Sociais. Membro da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Coordenadora Estadual). Desenvolve pesquisas sobre Direitos Humanos, Gênero, Sexualidades, Violências, Saúde Mental e Suicídio.

 

Perguntas e comentários

Miraselva Dantas Barbosa Rodrigues

  • Esse autor é o que tem na sua história que fez experiências sexuais com crianças masculinas??

 

Neves

  • Gostaria que você dessa sua opinião sobre o caso de Marajó, onde entrevistados falaram que lá é normal meninas de 10, 11, 12… manterem relações sexuais com homens mais velhos.

Queila Vicente

  • Percebemos no nosso cotidiano mulheres assim!!!! De cabeça baixa…Ficamos tristes com isso.

Queila Vicente

  • Como ajudar mulheres que foram criadas para subserviência ao esposo e que teve como exemplo a subserviência da mãe e vê isso como normalidade? É que sua criação foi no interior sem interferência até dos vizinhos?

Ada Freitas

  • Apesar dos grandes avanços que temos, ainda existem os “tabus” aí como falar de estupro sem falar do que é sexo para uma criança.
  • Existem pais que se quer tem coragem de falar sobre isso
  • Palestra excelente!!!!

Palestrante: Dra. Raimunda Gomes Cavalcante
Palestra: Desafios e Possibilidades de Mulheres Cientistas: da invenção de si ao reconhecimento.
Mediadora: Professora Ma. Maria Silva
Resumo do Lattes

Possui doutorado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2016), Mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) e Licenciatura em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1997). É Professora da Universidade Estadual de Roraima (UERR) vinculada ao Curso de História e ao Programa de Pós-Graduação em Educação, mestrado em parceria com o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Roraima (PPGE/UERR/IFRR).

Colaboradora do Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTORIA/UFRR). Atua na área de História do Brasil, Amazônia e Roraima com foco em História das Mulheres e relações de gênero, deslocamento, migração e educação. Também tem trabalhado com História Oral; identidades, relações cotidianas na educação. Cursando pós-doutoramento em Educação (PROCAD 2018 UNIFAP/UFPA/UERR), sob a supervisão da Prof. Dr. Sônia Maria da Silva Araújo (PPGED/UFPA). 

PERGUNTAS E COMENTÁRIOS

Jaqueline Oliveira

  • Excelente palestra!

O direito a escolha é fundamental

Neves

  • Como a mulher pode contrapor todo esse desenho criado pela sociedade para ser enxergada como gente e não como um robô programado?

Raquel Mota

  • Sem falar que o psicológico da mulher fica abalado com todo esse fardo que ela tem que

Carregar.

Jaqueline Oliveira

  • Professora, qual o nome do grupo de estudos de gênero que a senhora mencionou? É em Roraima? E, como acessar a sua tese? Onde está disponível?

Karol Pereira

  • Palestra muito boa!!!!

Alexandra Paes

  • Na sua opinião as políticas públicas voltadas para defesa da mulher estão realmente atendendo seus propósitos?

Francimário Silva

  • Nas Ciências Exatas, em especial, as desigualdades relacionais entre os gêneros tornam-se ainda mais evidentes, uma vez que são áreas naturalizadas como masculinas.

Palestrante: Esp. Rosilene Oliveira

  •  

Palestra: Ação propulsora da mulher no processo de efetivação da cultura de eficiência energética em Roraima.

Mediadora: Professora Ma. Maria Silva

Resumo do Lattes

Especialização em Inovação e Difusão Tecnológica- ABPTI/SEBRAE/FACULDADES CATHEDRAL-RR, conclusão em 2007. Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas – UFAM Universidade Federal do Amazonas, conclusão em 1988. No Estado do Amazonas, estagiária no Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) e Professora das Redes Municipal e Estadual de Ensino – de 1997 a 1991.

No Governo do Estado de Roraima, ocupou cargos técnicos de Chefia de Divisão e Diretoria de Departamentos, bem como Assessorias Técnicas, cujas atividades desenvolvidas compreendem a elaboração e gestão de programas e projetos nas Áreas de Meio Ambiente; Ciência, Tecnologia & Inovação; Arranjos Produtivos Locais; Planejamento Global do Estado, especialmente no âmbito do Planejamento Plurianual para Estados e Municípios; atuação junto ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos de Roraima – de 1992 a 2018.

Consultora e Instrutora do SEBRAE/RR nas áreas de Meio Ambiente e Ciência, Tecnologia & Inovação – de 2008 a 2018. Superintendente do Patrimônio da União em Roraima (SPU/RR) – 2019. Coordenadora, na Coordenação Colegiada, do Fórum de Energias Renováveis de Roraima – de 2020 até os dias atuais.

PERGUNTAS E COMENTÁRIOS

Rita De Cassia

  • Estou chegando em Roraima; tenho interesse! Encontrei esse evento como ouro e estou acompanhando. Quero continuar ligada, me adicione e ou me envie o site: sou da área da educação com visão de uma gestão socioambiental e integradora. Sou muito grata por estar aqui!

Ada Freitas

  • Palestra excelente.

Neves

  • É importante essa temática, visto que o Estado de Roraima está alinhado com a Agenda 2030 da ONU. É possível assegurar a energia limpa para todos?

Maiene Magalhães

  • Como as mulheres podem contribuir diretamente de forma enfática na Eficiência

Energética?

Alexandra Paes

  • Na sua opinião as mulheres estão mais envolvidas na economia energética?

Rhuan Malheiros

  • Qual energia renovável que tem maior impacto ambiental?

Francimário Silva

  • Quais pesquisas estão sendo realizada no âmbito da educação básica para motivar nossos alunos a pesquisa. haja vista que temos instituições que podem contribuir nessa caminhada científica.

Thamires aluna do CEM XVII AJA

O que a levou iniciar esse projeto.

Zélia Araújo

  • Excelente palestra

Palestrante: Ma. Eliza Ribeiro

  •  

Palestra: Maternidade no currículo.

Mediadora: Professora Ma. Maria Silva

Resumo do Lattes

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Veiga de Almeida (2005), Mestre em Biologia Animal pela Universidade Federal de Viçosa (2011), Doutoranda em Zoologia pela Universidade Federal do Amazonas (2022 – 2026). Professora da Universidade da Amazônia, UNAMA (2023 – atual) no curso de Medicina Veterinária. Assessora técnica do Núcleo de Análise de Projetos da Fundação de Amparo à Pesquisa de Roraima (2023 – atual). Embaixadora do Parent in Science, núcleo Roraima (2021 – atual).

Professora horista na Graduação da Universidade Estadual de Roraima no Curso de Medicina (2022-2023). Professora Titular I e Pesquisadora na Graduação do Centro Universitário Estácio da Amazônia desde (2015 – 2023) nos Cursos de Gestão Ambiental, Agronegócio, Engenharia Civil, Enfermagem, Nutrição, Serviço Social, Medicina Veterinária, Fisioterapia, Farmácia, Biomedicina e Educação Física. Professora da Especialização (2016 – 2017) nos cursos de Biodiversidade e Sustentabilidade, Engenharia Ambiental e Perícia Ambiental. Professora substituta de Ecologia na UFRR (2012 -2014). Membro da rede Mulheres na Zoologia. Member Full da Organização para Mulheres na Ciência UNESCO (2021 – atual) e membro do Comitê executivo Brazil Capter do OWSD (2024 – 2025). Mãe da Julia (18) Gael (14) e- Zaira de (6).

 

PERGUNTAS E COMENTÁRIOS

Rita De Cassia

  • Estou acompanhando sua brilhante ponência professora a qual mexe e remexe revirando as entranhas por sua clara veracidade.

 

Maiene Magalhaes

  • As mulheres discriminam as outras mulheres tanto quanto os homens, afirma Dooley, consultor de RH da Society for Humano Resource Management. Ele fala ainda que quando as mulheres estão a frente da seleção de currículos, frente da seleção de currículos, podem ser piores que os homens. Eu pergunto, onde está a sororidade? o respeito? a empatia?

Palestrante: Ma. Michelle Vale

  •  

Palestra: Os Desafios da Maternidade Frente a Conciliação de Papéis na Contemporaneidade.

Mediadora: Professora Ma. Maria Silva

Resumo do Lattes

Assistente Social, Mestra em Sociedade e Cultura na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM, Especialização em Antropologia Social, Especialização em Didática do Ensino Superior. Pós-graduanda no curso de Direito à Saúde na Faculdade Verbo- Grupo Educacional – unidade Porto Alegre – RS. Assessoria e Consultoria Acadêmica em elaboração de projetos, Pesquisadora na área das Relações de gênero, Mulheres nos espaços de poder político, Trabalho feminino, Relações de poder e violência contra a Mulher. Autora do livro MULHERES NO PODER: o protagonismo político de Eunice Michiles- a primeira senadora do Brasil. Atualmente é membro do Laboratório de Estudos de Gênero da Universidade Federal do Amazonas. Orientadora no curso de Mestrado em Educação pela Universidad del Sol – UNADES / Paraguai.

 

Maiene Magalhães

  • Conciliar maternidade e trabalho e estudos é um grande desafio. Dessa forma eu pergunto: Na sua opinião que tipo de políticas públicas estão faltando para que a mulher se sinta apoiada em toda essa trajetória?

Tay Castro

Diante de todas as dificuldades que a mulher enfrenta na sua caminhada, qual o fator de desigualdade de gênero no mercado de trabalho é mais contundente? Feliz dia da mulher para todas as mulheres.

Palestrante: Dra. Caroline Cattaneo

  •  

PalestraA mulher e sua trajetória de lutas e conquistas.

Mediadora: Professora Ma. Maria Silva
Resumo do Lattes

Possui graduação em BACHARELADO EM DIREITO pela Universidade Federal de Roraima (2002) e mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Roraima (2016). É Especialista em Direito Tributário e Legislação de Impostos, Direito Médico e Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor, Direito Civil e Processo Civil. Atualmente é Advogada, Professora efetiva da Universidade Estadual de Roraima, Membro da Comissão Nacional de Ensino Jurídico, Secretária da Escola Superior de Advocacia de Roraima e Vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Roraima. Tem experiência na área de Defesa, com ênfase em SEGURANÇA PÚBLICA.

PERGUNTAS E COMENTÁRIOS

Haciane Teixeira

  • Volto a falar no assunto da Licença Maternidade, tinha que ser repensada. Sabemos que 6 meses já foi um avanço, mas podemos avançar mais um pouco, pois quem é mãe sabe, os 3 primeiros meses são de adaptação, portanto na prática só temos 3 meses de licença. Esse deveria ser um projeto levado para o governo federal.

kleber galucio

  • O Homem, deveria então, ter o mesmo direito?

 

Haciane Teixeira

  • Essa desvalorização começa com a mãe dona de casa. Toda mulher dona de casa que comprovasse que só trabalha em casa cuidando da família, deveria por direito, ter um salário, pelo menos um mínimo, pago pelo governo. Tanto dinheiro mal distribuído no mundo, que se fosse mais organizado e justo, com certeza o Governo Federal poderia sim, pagar um salário mínimo para a dona de casa.

 

Haciane Teixeira

  • E o pior que nós que escolhemos ser mulheres que querem ter uma profissão e se dedica a ela, muitas vezes sofre com a crítica, de como a gente escolhe a profissão e não a família etc. Amo minha profissão e sou dona de casa, mãe, esposa e evangélica. Muitas vezes me criticam por dizer que trabalho demais. E essas críticas na maioria das vezes vem de mulheres, infelizmente.

Neves

  • Diante de todas as conquistas apresentadas, hoje a mulher já pode considerar que existe equidade em alguns aspectos na conquista de espaços e direitos, ou temos muitas lutas acirradas a travar?

Rita de Cassia

  • Qdo passei primeiro lugar na UFMT optei por Direito, com a decisão de trabalhar com causas a favor da mulher, porem me condicionaram a que pela minha opção de vida só poderia seguir para Direito canônico, pulei para pedagogia.

 

Polo Amajari parabeniza a todos os palestrantes e organizadores da l Jornada Científica IERR. Obrigada!

Rita De Cassia

  • Gratidão a toda equipe pela iniciativa. Criativa e de ampla visão futura

Obrigada Doutora pela riqueza de sua fala!

Polo Amajari

Dedicamos a todas as mulheres que fizeram parte de encontro a frase d Ângela Davis: ” Eu não estou aceitando as coisas que eu não posso mudar, estou mudando as coisas que eu não posso aceitar!”

Ada Freitas

  • Parabéns por sensibilizar outros, é muito importante.

Juliane Raspini

  • Parabéns pela palestra Doutora, muito boa e nos abriu novos horizontes.

Ada Freitas

  • Apesar dos grandes avanços que temos, ainda existem os “tabus” aí como falar de estupro sem falar do que é sexo para uma criança. Existem pais que se quer tem coragem de falar sobre isso.
  • Palestra excelente.

CONCLUSÃO

A I Jornada Científica do Instituto de Educação de Roraima (IERR) e da Fundação de Amparo A pesquisa (FAPERR) teve como tema central Mulheres na Ciência: Desafios e Conquistas na Contemporaneidade. Durante o evento, foram discutidas questões relevantes sobre a presença e atuação das mulheres no campo da ciência, destacando os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas ao longo do tempo.

Dentre os temas abordados, destacaram-se a necessidade de igualdade de gênero, a importância da representatividade feminina em todas as áreas da ciência, a luta contra o preconceito e a discriminação, além da valorização do trabalho e da contribuição das mulheres no avanço da pesquisa e da inovação. É fundamental reconhecer o papel das mulheres na ciência e promover ações que incentivem sua participação e protagonismo nesse meio, garantindo espaços de igualdade e oportunidades para o desenvolvimento de suas carreiras acadêmicas e profissionais.

Diante disso, a I Jornada Científica do IERR e da FAPERR evidenciou a importância de se debater e refletir sobre a presença das mulheres no campo da ciência, visando a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e inclusiva. Espera-se que as discussões realizadas durante o evento contribuam para o fortalecimento do papel das mulheres na ciência e para o avanço do conhecimento científico em nossa sociedade.

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